Metafísica Graceli ontofenomênica lógica transcendente.
A realidade é uma representação em si de categorias de
interações entre fenomenalidades físicas com a fenomenalidade vital-sensitiva-emotiva-psíquica
que se transforma em pensamentos lógicos representados por significados e
elementos simbólicos que se desencadeiam na formação da linguagem e símbolos lógicos
representando formas diversas de realidades.
Com isto o ser é o em si representado como o produto das
interações conforme as categorias de tipos, níveis, intensidade, valores, e
outras categorias.
Os símbolos são constituídos de logicidade social e mental
representando significados coletivo, ou mesmo individual.
Portanto o conhecimento se processa e é resultado desta
relação e interações envolvendo o físico, os sentidos, o emocional , o
psíquico, e o vital, numa formação futura de lógica, significados e símbolos.
Fenomenalismo Graceli.
A realidade física e
mental se fundamentam em fenômenos tanto em si, quanto na transcendentalidade
do para si.
Ou seja, o ser real é um só, o físico e o mental são fenômenos,
como também os sentidos e as sensibilidades, ou seja, o ser, a realidade e o
conhecimento são formas [tipos] de fenômenos.
Com isto se conhece através de fenômenos mental, psíquico,
físicos e dos sentidos.
Transcendentalismo relativista Graceli– teoria o conhecimento.
Do físico fenomênico para os sentidos e vice-versa [ e
conforme as suas potencialidades e variações], dos sentidos para a consciência
e memória e vice-versa, da memória para os significados e vice-versa, do
significados para a os símbolos e vice-versa.
Ou seja, o conhecimento não se divide apenas em racional e
ou empírico, real ou mental, mas sim no conjunto de todos os elementos e numa relação
de transcendência entra todos, e conforme as suas potencialidades.
O ser e a existência não existem em função do tempo, mas em
função de categorias fenomênicas físicas e potenciais de Graceli.
Ou seja, as coisas existem dentro delas mesmas e se
desenvolvem conforme as suas potencialidades.
Teoria unificatória e geral Graceli
meta-crácio-transcendentalismo.
Metafísica, teoria da vida e espécies, teoria do
conhecimento, existencialismo.
O conhecimento se processa e existe conforme as categorias
de Graceli de potencialidades, capacidades adaptativas e capacidades
transcendentes e potencialidades transcendentes.
Como também a evolução das espécies, órgãos, funções,
metabolizações, períodos de amadurecimento e processamento de órgãos, e
funções, a existência e o ser vital e metafísico,
crácio-trans-vital-existencial de Graceli.
E não através de fases no espaço e tempo ou dentro de espaço
e tempo, causa e efeito, a priori, ou a posteori.
Morcegos têm capacidades de ressonância sonora para se
locomover, outros tem outras aptidões e capacidade para o dia e a noite, luminescência
de alguns animais, eletricidade em enguias e outros, tintas em outros como em
polvo, sem falar na capacidade de mimetismo e modificações do corpo e de cores.
Ou seja, as capacidades e potencialidades [categorias de
Graceli] fazem com que se tenham tipos de existências, evoluções por capacidades
e potencialidades [e não por seleção natural], conhecimentos [episteme],
diferentes uns dos outros.
Ou seja, se tem um relativismo transcendente epistemológico,
e não absoluto.
Outros animais têm capacidades de assimilação sonora, outros
de cheiro, outros visuais [como as águias e outros pássaros]
Sem dizer que insetos têm capacidades de reprodução maior do
que outros tantos, como também de voar, e se manter com pouca água e alimento.
Ou seja, a vida, a evolução, o conhecimento, a existencialidade,
e o ser vital e metafísico passam pelas categorias de Graceli [de
potencialidades e capacidades auto-desenvolvidas]. Ou potencialmente
desenvolvidas.
O ser crácio-transcendente de Graceli – metafísica, teoria
do conhecimento, e existencialismo.
O ser não existe no espaço e no tempo, uma vez que o tempo
não existe como coisa em si.
O ser está inserido nele mesmo, em seus fenômenos e
transformações, em seus poderes e potencialidades, e em sua transcendência.
Logo, ser e conhecimento são poderes e transcendências.
Ou seja, chegaram onde estão pelos poderes e transcendências
que os produziu e os transcendeu, e que também é através de poderes que os
fazem existirem.
O conhecimento existe como forma transcendente da
existência, ou seja, se conhece conforme as potencialidades da mente de
absorver e transcender em símbolos e significados. [com linguagem ou sem
linguagem].
Porem, existem outros tipos de conhecimento, como o biológico
dos funcionamentos vitais, metabólicos, e hormonais, ou mesmo dos reprodutivos,
os psíquicos e inconscientes transcendentes, onde a consciência nunca chega a
conhecer, ou ter noção de sua existência.
Ou seja, existem varias formas de conhecimento,
principalmente os vitais biológicos, sexuais, hormonais, metabólicos, funcionais,
inconscientes, e outros.
Sem dizer nos espirituais, ou seja, uma oração forte pode
trazer alivio a enfermos.
Assim, existem conhecimentos a priori, transcendentes, e
potenciais [de poderes].
Um coração de um feto bate antes mesmo da criança ter contato
direto com o mundo externo, sendo também que o mundo externo já existe nele
antes mesmo dele nascer. [transcende a ele todas as formas de conhecimento
vitais e existenciais antes mesmo de nascer]
O batimento do coração tem os seus fluxos mesmo a pessoa
estando dormindo, ou seja, há um controle vital biológico para este
compassamento.
Os hormônios reprodutivos se desenvolvem juntamente com o
crescimento e amadurecimento dos órgãos genitais. E isto é um poder da
transcendentalidade existencial e funcional da vida. E isto é uma forma e tipo
de conhecimento.
Todos os animais [fêmeas] tem o sentimento materno, de
proteção e amamentação.
Ou seja, o conhecimento não está relacionado com espaço ou
tempo, mas sim, com um poder
transcendente e existencial que existe dentro da vida.
Ou seja, o conhecimento antes de ser empírico ou
racionalista ele é existencial, transcendente e constituído de poderes.
Existencial que existe em função da existência da vida.
Conhecimento Transcendente que existe na forma transcendente
dentro do ser todo, e não apenas na mente.
E de poder, pois, são poderes transcendentes para a
manutenção da vida, do ser e do próprio conhecimento.
Assim, o conhecimento não é um racionalismo ou empirismo, ou
a priori ou a posteori , sintético ou analítico, muito menos que se desenvolve
no espaço ou no tempo.
Mas sim, no poder, na existência e na transcendência.
Com isto o próprio ser metafísico é em si a existência, o
poder e a transcendência, ou a existência inserido de poder e transcendentalidade,
onde o essencial é a manutenção da vida e da existência.
Com isto o ser não caminha em direção a um absoluto através
de uma síntese dialética, mas sim, caminha sobre si e dentro de si mesmo em
direção a vida e a existência.
Onde o essencial não é um super humano, mas sim a integração
do todo onde os mais fracos ajudarão os fortes, e vice-versa.
Com isto se pode perguntar onde fica Deus? , ele fica dentro
[interno e externo do todo, do poder, da existência e da transcendentalidade.
Com isto onde está o ser, o ser é o inserido fora do espaço
e do tempo, mas o inserido de poder, transcendentalidade, vida, existência
dentro de si mesmo.
Com isto, é uma evolução que determina o ser? Não, é o poder
pois, só através do poder existencial transcendente é possível haver evolução,
pois esta é determinada e processada pelas potencialidades [ poderes], pois,
antes do ser vital ser evolutivo ele é poder, e transcendentalidade.
Teoria da evolução Graceli -crácio-existencial.
O ser não evolui através de uma seleção natural, mas sim
para fins específicos existenciais e transcendentes, para isto ele constrói órgãos,
funções hormônios, metabolismo, cérebro, mente, e outros agentes para a sua existência
e vida.
Exemplo disto são os hormônios que existem para manter a
vida e a reprodução, ou seja, a reprodução não faz parte de uma seleção natural,
muito menos os hormônios e o desenvolvimento metabólico de enzimas, proteínas,
açucares, e outros , ou seja, existe uma ordem e uma organização em prol da
vida, que vai muito alem do que uma seleção natural.
Mesmo os mais fracos terão capacidade de sintetizar enzimas
e produzir hormônios do que outros mais
fortes.
Com isto o que se tem são os~poderes que visam a transcendência das espécies e sua
existencialidade.
Ou seja, antes de existir para si, o ser existe para a vida
do todo, depois das espécies, e por fim dele mesmo.
Ou seja, o que se tem é uma cracio-existecialidade e não um
sistema de seleção natural das espécies.
Veja, os órgãos e seus formatos tanto dos animais quanto dos
vegetais,
A produção de energia por fotossíntese, a produção de
sistemas reprodutivos dos vegetais, e outros, ou seja, isto não faz parte de
uma seleção natural. Mas sim, de um universo mais amplo de poderes e
transcendentalidades. Em prol da vida, e da existência.
Ou seja, o poder determina a vida e as espécies, em função
de transcender para continuar existindo.
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